OS FUNDAMENTOS DO NACIONAL-SOCIALISMO I I I
" Sou perfeitamente normal. Mesmo quando aplicava as medidas de exterminação, levava uma vida familiar normal ..."
Rudolf Hoss, comandante do campo de extermínio de Auschwitz .
O dirigente nazi que mais se empenhou na construção do futuro estado que seria um estado SS, foi sem dúvida Heinrich Himmler. Também empreendeu procuras arqueológicas com vista a descobrir a raça germânica primitiva e fazia estudos sobre os crânios de "comissários judeo-bolchevistas" destinados a permitir uma definição tipológica do "sub- controlo e não havia um único pormenor da vida e da "educação" dos seus homens que não estivesse estipulada. Assim recomendava aos seus SS comerem alho porro e de beberem água mineral, pois era para ele o melhor dos pequenos almoços. Todo o cerimonial cultural que instaurou nas SS tem as suas origens nestes motivos semi-científicos.
Hitler considerava estas inclinações com desconfiança. Já no Mein Kampf se tinha insurgido contra o carácter pseudo- científico do ocultismo racista que teve lugar em 1938 no quadro do congresso do partido nacional-socialista tomou publicamente posição contra todas as tentativas deste género; elas "não deviam ser toleradas no seio do movimento" declarou. "O nosso programa " dizia ainda, " não procura a sua inspiração e misteriosas intuições, mas num conhecimento claro que contém uma franca profissão de fé. Mas infelizmente por infiltração de elementos místicos confusos, o movimento e o estado estabelecem tarefas confusas. Chega já que esta confusão se encontre na palavra. É já um perigo depositar uma moção para o chamado " lugar de culto", porque disso resulta a necessidade de considerar ulteriormente "jogos de culto" e "actos de culto". O nosso"culto"consiste exclusivamente a promover o que é natural e por conseguinte o que é querido por Deus." Parece que Hitler costumava denegrir a ideologia dos SS; mas sem dúvida que reconhecia e apreciava o seu valor como técnica do poder. Bem que Himmler teria vontade de dar mais espaço às suas bizarras nostalgias, o exemplo das SS mostra precisamente a que ponto estas tendências irracionais eram impedidas por um sentido concreto e realista dos factos: "Nos meus cálculos fui sempre realista" afirmou um dia. Com efeito, a liturgia da auto representação praticada pelas SS não constitui um pequeno adorno, um acessório solenemente posto em cena, mas um elemento de união e um dos meios mais eficazes de criar esta comunidade religiosa de conjurados, pela participação a um ritual místico unido a compromissos particulares . Claro que os cultos que Himmler instaurou em Wevelsburg e muitos outros lugares serviram para suscitar estas emoções que são facilmente transformáveis em actos de violência impiedosos.
Mas tudo isto não nos enganaria acerca do carácter de ordenação religiosa destas solenidades; elas representavam para os participantes um acto de renovada consagração e de apelo na entrada numa comunidade que ultrapassava todos os laços tradicionais com o velho universo social, familiar, com a casta e a classe, uma dependência absoluta que criava uma nova comunidade, uma "lei" própria. Os fins prosseguidos pelos SS ultrapassam largamente os argumentos apresentados por alguns que se tratava de constituir um grupo de militantes políticos. Aos olhos dos principais promotores os SS apreciavam, com efeito, não somente como um instrumento e um meio de acção no "teatro de operações interior" mas também como a célula dum regime político novo destinado a penetrar e a substituir progressivamente a antiga ordem. Devia constituir também a tropa de élite ao serviço duma dominação imperialista que iria organizar a Europa numa base que iria rebentar com as fronteiras nacionais existentes, tanto no domínio económico como político. Esta missão e os começos da sua execução mostram uma vez mais a mistura de imaginação desordenada e de organização racional que caracterizava Himmler. Convencido que uma aplicação ponderada das leis de Mendel permitiria, no espaço de cento e vinte anos, tirara da substância do povo alemão a raça germânica primitiva ( indivíduos de cabelos louros e olhos azuis).
Himmler elaborou directivas relativo a uma nova legislação do casamento e da supressão da monogamia. Algumas delas começaram a ser aplicadas. É da mesma concepção que provêm os múltiplos projectos destinados a assegurar certos previlégios à casta superior dos SS, a eliminar as tradicionais escalas de valor ou a criar , a uso dos povos sub- jugados, um sistema gradual das suas possibilidades de formação cultural e de desenvolvimento. No interior das fronteiras étnicas alemãs, alargadas quinhentos quilómetros para Este, as estruturas urbanas deveriam ser abolidas e criàr-se-ia o " paraíso da raça germânica " de quem o Reichsfuhrer SS e os iniciados traçaram uma imagem fascinante nos seus discursos . Também encarou igualmente a possibilidade de executar uma vasta rede de "vilas fortificadas"(Wehrdorfer) nas quais os membros da ordem, a "nova nobreza ", tinham a possibilidade não somente de se exercer no combate e no comando mas ainda de renovar os laços originais com a terra. As tarefas policiais que , de facto, constituiam uma grande parte da actividade dos SS , faziam papel secundário em face destas visões românticas do futuro que eram verdadeiramente "a coisa sagrada "; Himmler devia declarar que "o dia mais feliz " da sua vida tinha sido aquele em que Hitler deu o seu consentimento a estes projectos de comunidade guerreira a campesina.
Num discurso pronunciado no dia 4 de Outubro de 1943 em Posen perante os dirigentes SS , e que constitui um dos mais medonhos testemunhos alguma vez aparecidos em língua alemã, Himmler declarava: " Seria um erro fatal transportar para os povos estrangeiros a nossa sentimentalidade inofensiva, a nossa generosidade e o nosso idealismo. Um semelhante erro foi cometido primeiro por Harder, que escreveu sem dúvida, a sua "voz dos povos" num estado de embriaguez, e assim nos trouxe, como seus descendentes, sofrimentos e imensas angústias. É também o erro cometido com os Checos e os Eslovacos, a quem demos o sentimento nacional que os anima. Não estavam absolutamente nada predispostos e fomos nós que o inventámos para eles."
E ainda: "Existe um princípio absoluto para os SS: devemos conduzir-nos de maneira leal, correcta, fiel e amável em relação aqueles que pertencem ao nosso próprio sangue, mas em relação a mais ninguém. Rio perdidamente de saber no que se transformaram os Russos ou os Checos. O puro sangue e o aparentado ao nosso dos outros povos apropriá-lo-emos, roubando as suas crianças e levando-as conosco. Que os outros povos vivam bem ou morram de fome, pouco me importa, só me interessando na medida que podemos precisar deles como escravos ao serviço da nossa civilização. Que dez mil mulheres russas morram esmagadas pelas lagartas dos nossos carros blindados não me interessa a não ser que seja vital para a defesa da Alemanha... Nunca nos mostraremos brutais ou sem coração se não for necessário, é evidente. Nós alemães se somos os únicos no mundo que se mostram correctos para com os animais, sê-lo-emos igualmente em relação com estes animais humanos, mas seria um crime contra o nosso próprio sangue inquietar-mo-nos por causa deles e de lhes suscitar ideais..."
E finalmente para acabar: "Queria lembrar aqui, com toda a franqueza, um capítulo bem penoso. É necessário discutirmos sinceramente entre nós, e portanto, não falaremos nunca em público... Quero falar da evacuação dos judeus, da exterminação do povo judeu...Isso faz parte das coisas que se discute facilmente. "O povo Judeu será Exterminado, declara não importa qual membro do partido, é evidente, isso figura no nosso programa..." Então eles vêm todos os nossos bravos oitenta milhões de alemães, e cada um apresenta o seu bom judeu. Claro, os outros são canalhas, mas este é um formidável judeu. Nenhum dos que falam assim nada viu nem nada compreendeu. A maior parte de vocês sabe o que quer dizer cem, ou quinhentos, ou mil cadáveres alinhados. Ter visto isso e ter ficado correcto - à excepção de algumas fraquezas humanas, eis o que nos forjou um alma de aço. Eis o que constitui uma página gloriosa da nossa historia, uma página que nunca foi escrita e não deverá nunca sê-lo."
As experiência efectuadas sobre cobaias humanas nos campos de exterminação, caracterizadas por um atroz dilerantismo, não levaram a nenhum resultado, mas simplesmente, como afirmava um dos métodos que participaram nas experiências, demonstrar que Himmler "não era um assassino, mas um promotor da ciência." E para apaziguar os escrúpulos ocultos, recorreu-se à afirmação cheia de ênfase pseudo-trágico: "É a maldição dos grandes de terem de marchar sobre cadáveres." Por detrás deste axioma se perfilava, mais exaltante que nunca, a visão do grande império germânico que seria edificado uma vez a guerra terminada; para além das medidas de exterminação aplicadas com uma consciência metódica, Himmler preparava a realização desta obra. O carácter verdadeiro destes projectos aparecia nas declarações sobre este "tema da sua vida", graças ao qual esperava escapar aos limites duma existência apegada e árida e jogar um papel de primeiro plano em novas terras prometidas. Os membros da "raça dos senhores" encontrar-se-iam frente a "povos de trabalhadores"; "terrenos de experimentação racial" seriam instaurados; era igualmente questão de "reorganização", de "ajuda à descendência", de "base do nosso sangue" de "leis biológicas fundamentais", de "corrupção do sangue", de "criação dum novo tipo humano" ou de "terrenos de cultura do sangue alemão". Ao mesmo tempo, Himmler projectava a criação dum estado SS na Borgonha dotado duma certa autonomia. Colocado sob a sua direcção pessoal, constituiria um estado modelo sobre a plano da raça e da Weltanschauung, um gigantesco internato nórdico.
" Sou perfeitamente normal. Mesmo quando aplicava as medidas de exterminação, levava uma vida familiar normal ..."
Rudolf Hoss, comandante do campo de extermínio de Auschwitz .
O dirigente nazi que mais se empenhou na construção do futuro estado que seria um estado SS, foi sem dúvida Heinrich Himmler. Também empreendeu procuras arqueológicas com vista a descobrir a raça germânica primitiva e fazia estudos sobre os crânios de "comissários judeo-bolchevistas" destinados a permitir uma definição tipológica do "sub- controlo e não havia um único pormenor da vida e da "educação" dos seus homens que não estivesse estipulada. Assim recomendava aos seus SS comerem alho porro e de beberem água mineral, pois era para ele o melhor dos pequenos almoços. Todo o cerimonial cultural que instaurou nas SS tem as suas origens nestes motivos semi-científicos.
Hitler considerava estas inclinações com desconfiança. Já no Mein Kampf se tinha insurgido contra o carácter pseudo- científico do ocultismo racista que teve lugar em 1938 no quadro do congresso do partido nacional-socialista tomou publicamente posição contra todas as tentativas deste género; elas "não deviam ser toleradas no seio do movimento" declarou. "O nosso programa " dizia ainda, " não procura a sua inspiração e misteriosas intuições, mas num conhecimento claro que contém uma franca profissão de fé. Mas infelizmente por infiltração de elementos místicos confusos, o movimento e o estado estabelecem tarefas confusas. Chega já que esta confusão se encontre na palavra. É já um perigo depositar uma moção para o chamado " lugar de culto", porque disso resulta a necessidade de considerar ulteriormente "jogos de culto" e "actos de culto". O nosso"culto"consiste exclusivamente a promover o que é natural e por conseguinte o que é querido por Deus." Parece que Hitler costumava denegrir a ideologia dos SS; mas sem dúvida que reconhecia e apreciava o seu valor como técnica do poder. Bem que Himmler teria vontade de dar mais espaço às suas bizarras nostalgias, o exemplo das SS mostra precisamente a que ponto estas tendências irracionais eram impedidas por um sentido concreto e realista dos factos: "Nos meus cálculos fui sempre realista" afirmou um dia. Com efeito, a liturgia da auto representação praticada pelas SS não constitui um pequeno adorno, um acessório solenemente posto em cena, mas um elemento de união e um dos meios mais eficazes de criar esta comunidade religiosa de conjurados, pela participação a um ritual místico unido a compromissos particulares . Claro que os cultos que Himmler instaurou em Wevelsburg e muitos outros lugares serviram para suscitar estas emoções que são facilmente transformáveis em actos de violência impiedosos.
Mas tudo isto não nos enganaria acerca do carácter de ordenação religiosa destas solenidades; elas representavam para os participantes um acto de renovada consagração e de apelo na entrada numa comunidade que ultrapassava todos os laços tradicionais com o velho universo social, familiar, com a casta e a classe, uma dependência absoluta que criava uma nova comunidade, uma "lei" própria. Os fins prosseguidos pelos SS ultrapassam largamente os argumentos apresentados por alguns que se tratava de constituir um grupo de militantes políticos. Aos olhos dos principais promotores os SS apreciavam, com efeito, não somente como um instrumento e um meio de acção no "teatro de operações interior" mas também como a célula dum regime político novo destinado a penetrar e a substituir progressivamente a antiga ordem. Devia constituir também a tropa de élite ao serviço duma dominação imperialista que iria organizar a Europa numa base que iria rebentar com as fronteiras nacionais existentes, tanto no domínio económico como político. Esta missão e os começos da sua execução mostram uma vez mais a mistura de imaginação desordenada e de organização racional que caracterizava Himmler. Convencido que uma aplicação ponderada das leis de Mendel permitiria, no espaço de cento e vinte anos, tirara da substância do povo alemão a raça germânica primitiva ( indivíduos de cabelos louros e olhos azuis).
Himmler elaborou directivas relativo a uma nova legislação do casamento e da supressão da monogamia. Algumas delas começaram a ser aplicadas. É da mesma concepção que provêm os múltiplos projectos destinados a assegurar certos previlégios à casta superior dos SS, a eliminar as tradicionais escalas de valor ou a criar , a uso dos povos sub- jugados, um sistema gradual das suas possibilidades de formação cultural e de desenvolvimento. No interior das fronteiras étnicas alemãs, alargadas quinhentos quilómetros para Este, as estruturas urbanas deveriam ser abolidas e criàr-se-ia o " paraíso da raça germânica " de quem o Reichsfuhrer SS e os iniciados traçaram uma imagem fascinante nos seus discursos . Também encarou igualmente a possibilidade de executar uma vasta rede de "vilas fortificadas"(Wehrdorfer) nas quais os membros da ordem, a "nova nobreza ", tinham a possibilidade não somente de se exercer no combate e no comando mas ainda de renovar os laços originais com a terra. As tarefas policiais que , de facto, constituiam uma grande parte da actividade dos SS , faziam papel secundário em face destas visões românticas do futuro que eram verdadeiramente "a coisa sagrada "; Himmler devia declarar que "o dia mais feliz " da sua vida tinha sido aquele em que Hitler deu o seu consentimento a estes projectos de comunidade guerreira a campesina.
Num discurso pronunciado no dia 4 de Outubro de 1943 em Posen perante os dirigentes SS , e que constitui um dos mais medonhos testemunhos alguma vez aparecidos em língua alemã, Himmler declarava: " Seria um erro fatal transportar para os povos estrangeiros a nossa sentimentalidade inofensiva, a nossa generosidade e o nosso idealismo. Um semelhante erro foi cometido primeiro por Harder, que escreveu sem dúvida, a sua "voz dos povos" num estado de embriaguez, e assim nos trouxe, como seus descendentes, sofrimentos e imensas angústias. É também o erro cometido com os Checos e os Eslovacos, a quem demos o sentimento nacional que os anima. Não estavam absolutamente nada predispostos e fomos nós que o inventámos para eles."
E ainda: "Existe um princípio absoluto para os SS: devemos conduzir-nos de maneira leal, correcta, fiel e amável em relação aqueles que pertencem ao nosso próprio sangue, mas em relação a mais ninguém. Rio perdidamente de saber no que se transformaram os Russos ou os Checos. O puro sangue e o aparentado ao nosso dos outros povos apropriá-lo-emos, roubando as suas crianças e levando-as conosco. Que os outros povos vivam bem ou morram de fome, pouco me importa, só me interessando na medida que podemos precisar deles como escravos ao serviço da nossa civilização. Que dez mil mulheres russas morram esmagadas pelas lagartas dos nossos carros blindados não me interessa a não ser que seja vital para a defesa da Alemanha... Nunca nos mostraremos brutais ou sem coração se não for necessário, é evidente. Nós alemães se somos os únicos no mundo que se mostram correctos para com os animais, sê-lo-emos igualmente em relação com estes animais humanos, mas seria um crime contra o nosso próprio sangue inquietar-mo-nos por causa deles e de lhes suscitar ideais..."
E finalmente para acabar: "Queria lembrar aqui, com toda a franqueza, um capítulo bem penoso. É necessário discutirmos sinceramente entre nós, e portanto, não falaremos nunca em público... Quero falar da evacuação dos judeus, da exterminação do povo judeu...Isso faz parte das coisas que se discute facilmente. "O povo Judeu será Exterminado, declara não importa qual membro do partido, é evidente, isso figura no nosso programa..." Então eles vêm todos os nossos bravos oitenta milhões de alemães, e cada um apresenta o seu bom judeu. Claro, os outros são canalhas, mas este é um formidável judeu. Nenhum dos que falam assim nada viu nem nada compreendeu. A maior parte de vocês sabe o que quer dizer cem, ou quinhentos, ou mil cadáveres alinhados. Ter visto isso e ter ficado correcto - à excepção de algumas fraquezas humanas, eis o que nos forjou um alma de aço. Eis o que constitui uma página gloriosa da nossa historia, uma página que nunca foi escrita e não deverá nunca sê-lo."
As experiência efectuadas sobre cobaias humanas nos campos de exterminação, caracterizadas por um atroz dilerantismo, não levaram a nenhum resultado, mas simplesmente, como afirmava um dos métodos que participaram nas experiências, demonstrar que Himmler "não era um assassino, mas um promotor da ciência." E para apaziguar os escrúpulos ocultos, recorreu-se à afirmação cheia de ênfase pseudo-trágico: "É a maldição dos grandes de terem de marchar sobre cadáveres." Por detrás deste axioma se perfilava, mais exaltante que nunca, a visão do grande império germânico que seria edificado uma vez a guerra terminada; para além das medidas de exterminação aplicadas com uma consciência metódica, Himmler preparava a realização desta obra. O carácter verdadeiro destes projectos aparecia nas declarações sobre este "tema da sua vida", graças ao qual esperava escapar aos limites duma existência apegada e árida e jogar um papel de primeiro plano em novas terras prometidas. Os membros da "raça dos senhores" encontrar-se-iam frente a "povos de trabalhadores"; "terrenos de experimentação racial" seriam instaurados; era igualmente questão de "reorganização", de "ajuda à descendência", de "base do nosso sangue" de "leis biológicas fundamentais", de "corrupção do sangue", de "criação dum novo tipo humano" ou de "terrenos de cultura do sangue alemão". Ao mesmo tempo, Himmler projectava a criação dum estado SS na Borgonha dotado duma certa autonomia. Colocado sob a sua direcção pessoal, constituiria um estado modelo sobre a plano da raça e da Weltanschauung, um gigantesco internato nórdico.
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